COLÉGIO DECISÃO

Seguidores

INTERAÇÃO DECISIVA

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Parabéns!

Amanhã, 29/04/2011, sexta – feira, a cidade de são comemora mais um ano.
O Colégio Decisão parabenisa a nossa cidade.








Fábula

Antes de darmos início a este assunto, analisaremos a fábula a seguir:
A Lebre e a Tartaruga

Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.
A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.
A lebre, muito segura de si, aceitou prontamente.
Não perdendo tempo, a tartaruga pôs-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada, toda sorridente.

Moral da história: Devagar se vai ao longe!

Analisando a estrutura da fábula, percebemos que ela narra uma história curta, tendo animais como personagens.




 
Um fato bastante interessante é que esses animais adquirem características humanas, agindo como se fossem pessoas, inclusive em algumas fábulas há trechos até com diálogos.

As fábulas geralmente trabalham a ideia de características relacionadas ao comportamento humano,
como, por exemplo, a inveja, a preguiça, a competição, entre outros.

Com isso, a história, que sempre possui um final surpreendente, nos faz refletir sobre essas atitudes que, para nós, devem ser desprezadas, não é mesmo?

E por falar no final da história, é bom que você nunca se esqueça disto:

Toda fábula encerra-se com um fundo moral, justamente para apontar a importância de sempre valorizarmos nossas virtudes, como amor, compaixão, lealdade, compreensão, honestidade, e muitos outros.
Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Escola Kids

Abaixo-assinado - Um gênero textual para exercer a cidadania

É bastante comum vermos pessoas insatisfeitas com determinadas situações no que se refere ao cotidiano de uma forma geral.

Se direcionarmos agora para um contexto histórico, recordaremos que o país tornou-se “democrático” há muito, porém sentimo-nos ainda pequenos e incapazes para solucionar os problemas sociais que tanto nos aflige.


Entretanto, diante desta “pequenitude”, ainda há certos procedimentos que revelam que o ser humano, mesmo correndo o risco de não ser atendido, opta por demonstrar sua insatisfação diante de algum fato ligado à esfera social. Tal medida comprova que, com o passar do tempo, as pessoas estão mais aptas em reivindicar seus direitos enquanto cidadãos críticos e conscientes.


Dentre essas tomadas de atitude figura-se o
Abaixo-Assinado, que como toda linguagem escrita, requer técnicas específicas para redigi-lo. Suas características principais são a argumentação e a persuasão, onde um grupo de pessoas envolvidas num só objetivo se une para solicitar melhorias ou mudanças, reivindicar sobre algum fato decorrente, ente outros.

É importante lembrarmos que o público-alvo a quem serão direcionadas as reivindicações serão pessoas influentes e com total autonomia para tomar o poder de decisão.


Quanto à linguagem, esta deverá ser clara, objetiva e precisa seguindo o padrão formal da linguagem, e estruturalmente, compõe-se das seguintes particularidades:


- Vocativo - No qual conterá o nome do destinatário e/ou o cargo acompanhado do respectivo pronome de tratamento, dependendo do grau de formalismo e da posição ocupada perante a sociedade.

- Corpo do texto - Neste deverá constar a exposição do problema apontado seguido de uma argumentação convincente que a justifique.

- Local, data e assinaturas das pessoas envolvidas na situação - Lembrando que junto ao nome das mesmas, poderá constar dados pessoais, tais como o número de um documento pessoal, cargo ocupado ou endereço.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Parabéns!

O Colégio Decisão se alegra com o aniversário de Geraldo Neto, aluno do 8º Ano! Parabéns!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Orações subordinadas adjetivas

As orações subordinadas adjetivas são aquelas que exercem a função de adjunto adnominal de um substantivo ou pronome antecedente, ou melhor, ela pode depender de qualquer termo (sujeito, predicativo, complementos verbais, complemento nominal, agente da passiva, etc.) que tenha como núcleo um adjetivo ou substantivo. Tais orações vêm introduzidas por pronome relativo (que, quem, qual(is), cujo(a), cujos(as), quanto(a), quantos(as) e onde). Exemplos:

a) A Marina que é filha do Sr. Albuquerque casa-se amanhã.
b) Dilma Rousseff, que é presidente do Brasil, declarou que os gastos do governo com os projetos sociais e com o PAC não terão cortes.

As orações subordinadas adjetivas podem ser classificadas em explicativas e restritivas.

Orações subordinadas adjetivas explicativas:

São aquelas que acrescentam ao antecedente a que se refere uma informação acessória, dispensável ao sentido essencial da frase. As adjetivas explicativas têm como função, à semelhança de um aposto, esclarecer, explicar melhor o termo a que faz referência. Tais orações são separadas na fala por uma pausa, que na escrita é indicada por vírgula. Exemplos:

a) A capital da Bahia, que já foi capital do Brasil, é Salvador.
b) Aquela moça, que esteve aqui ontem, mora em Paris.
c) O policial, que passava naquele momento, prendeu o bandido em flagrante.
d) Meu tio, que é advogado, pode te orientar.
e) O Brasil, que é o maior país da América Latina, é grande também na desigualdade social.
f) Eu, que não estudei nada, fui bem na prova.

Orações subordinadas adjetivas restritivas:

São aquelas que restringem, limitam, precisam a significação do termo a que se refere, sendo, portando, indispensáveis ao sentido essencial da frase. Em outras palavras, as adjetivas restritivas, restringem a função adjetiva a um grupo, eliminando demais possíveis interpretações. Exemplos:

a) Os jogadores que são mais inexperientes não recebem salário.
b) Os artistas que não participaram da campanha beneficente foram criticados.
c) Os policiais que tinham acordo com traficantes foram desligados da corporação.
d) Ele é um dos rapazes que conhecemos ontem.
e) Há alunos que praticam esporte.
f) Não sei o que vou fazer.

Adjetivas Explicativas X Adjetivas Restritivas

As orações adjetivas explicativas e restritivas diferem-se, como você já deve ter notado nos exemplos, quanto ao significado. A presença ou não da vírgula altera o sentido da frase. Veja, nos exemplos abaixo, a diferença entre essas orações:

Os trabalhadores que são eficientes receberão gratificação. (somente os que são eficientes receberão gratificação)
Os trabalhadores, que são eficientes, receberão gratificação. (todos os trabalhadores são eficientes e todos ganharão gratificação)

Os homens que são bons mercem serem recompensados. (só os que são bons merecem serem recompensados)
Os homens, que são bons, merecem serem recompensados. (todos os homens são bons e todos merecem serem recompensados)

Os idosos que gostam de dançar divertiram-se muito. (só se divertiram os idosos que gostam de dançar)
Os idosos, que gostam de dançar, divertiram-se muito. (todos os idosos gostam de dançar e todos se divertiram)

Orações subordinadas

As orações subordinadas são aquelas que, diferentemente das coordenadas, dependem sintaticamente da oração principal, ou seja, exercem uma função sintática em relação à oração principal (ou oração subordinante).

De acordo com a função sintática exercida pela oração subordinada, ela poderá funcionar como termos essenciais, integrantes ou acessórios de outra oração.

Vejamos como isso funciona. Repare no exemplo abaixo:
É necessária sua presença.

Neste exemplo, passando a oração pra ordem ditera temos: Sua presença é necessária, e o sujeito pode ser facilmente destacado: sua presença. Mas e se dissémos isso de outra forma, como no exemplo abaixo?
É necessário que esteja presente.

Repare que transformamos o nosso sujeito em outra oração. Tal oração tem, portanto, a função de sujeito (termo essencial). Veja agora outro exemplo:
Todos querem sua participação.

Na oração acima, o sujeito é todos e sua participação é o objeto direto do verbo querem. Neste caso, se disséssemos: Todos querem que participe, o nosso objeto direto seria transformado em uma oração com a mesma função sintática.

As orações subordinadas são divididas em substantivas, adjetivas e adverbiais. Vejamos primeiro as orações subordinadas substantivas.

Classificação: as subordinadas substantivas podem ser classificadas, de acordo com a função sintática que exercerem, em:

1. Orações subordinadas substantivas SUBJETIVAS:

São aquelas que exercem a função sintática de sujeito. Estas orações veem introduzidas pelas conjunções subordinativas integrantes que ou se. Para saber se a oração subordinada exerce mesmo a função de sujeito, basta analisar o verbo e procurar o sujeito na oração principal (faça a pergunta “o que?” para o verbo e a resposta será o sujeito), caso não haja sujeito nesta oração (nem explícito nem oculto), ele será a oração subordinada. Exemplos (a barra nos exemplos abaixo separa a oração principal da subordinada):

É certo /que chegará a tempo. (O que é certo? – que chegará a tempo = suj.)
É necessário /que todos participem. (O que é necessário? – que todos participem = suj.)
Não se sabe /se ela foi embora. (O que não se sabe? – se ela foi embora = suj.)
É pouco provável /que ele aceite. (O que é pouco provável? – que ele aceite = suj.)
Foi exigido que se apresentassem os passaportes. (O que foi exigido? – que se apresentassem os passaportes = suj.)

2. Orações subordinadas substantivas OBJETIVAS DIRETAS:

São aquelas que exercem a função sintática de objeto direto. Estas orações também veem introduzidas pelas conjunções subordinativas integrantes que ou se. O verbo de tais orações deve ser um verbo transitivo direto ou transitivo direto e indireto. Reparem que nestas construções o sujeito já vem expresso ou subtendido (oculto) na oração principal. Exemplos:

Todos querem /que você jogue. (suj. = todos; v.t.d. = querem; o.d. = que você jogue).
Ninguém esperava /que aparecesse casado. (suj. = ninguém; v.t.d. = esperava; o.d. = que aparecesse casado).
Não sei /se concordará comigo. (suj. oculto = eu; v.t.d. = sei; o.d. = se concordará comigo).

*Fique ligado!!! Há casos em que a objetiva direta (assim como ocorre com os objetos diretos preposicionados) pode ser introduzida por uma preposição sem que, no entanto, esta seja regida pelo verbo. Portanto, a dica é sempre prestar atenção na regência do verbo! Exemplo:

Pedi para que ele voltasse logo. (Pedi que ele voltasse logo) – quem pede, pede O que?, e não PARA que?.

3. Orações subordinadas substantivas OBJETIVAS INDIRETAS:

São aquelas que exercem a função sintática de objeto indireto. Também veem introduzidas pelas conjunções subordinativas integrantes que ou se e são precedidas de preposição, que pode vir expressa ou não. O verbo da oração principal é transitivo indireto ou transitivo direto e indireto. Exemplos:

Não me esquecerei do que fez por mim. (suj. = me; v.t.i. = esquecerei; o.i. = do que fez por mim; prep. = de + o).
Todos se lembram de que você não dormiu em casa naquela noite. (suj. = todos; v.t.d. = lembram; o.i. = de que você não dormiu em casa naquela noite; prep. = de).
Não gosto que você volte tarde. (suj. oculto = eu; v.t.i. = gosto – quem gosta, gosta de alguma coisa; o.i. = que você volte trade; prep. não explicitada = de).

4. Orações subordinadas substantivas COMPLETIVAS NOMINAIS:

São aquelas que exercem a função sintática de complemento nominal. Podem vir introduzidas pelas conjunções subordinativas integrantes que ou se. Nessas orações, a oração subordinada completa o sentido de um nome (substantivo ou adjetivo) da oração principal e vem precedida de preposição (expressa ou não). Para você não confundir a oração subordinada substantiva completiva nominal com a objetiva indireta, basta observar a oração principal. Caso ela já venha completa, com sujeito, verbo e complemento, então provavelmente a subordinada será uma completiva nominal. É importate que você se lembre também que o objeto indireto é um complemento verbal, portanto completa o sentido de um verbo, enquanto que a completiva nominal completa o sentido de um nome. Exemplos:

Às vezes tenho dúvida de que você me ame. (suj. oculto = eu; v.t.d. = tenho; o.d. = dúvida; comp. nominal = de que você me ame).
Tenho certeza de que serei feliz. (suj. oculto = eu; v.t.d. = tenho; o.d. = certeza; comp. nominal = de que serei feliz).
Tenho a impressão de que ele gostou do imóvel. (suj. = eu; v.t.i. = tenho; o.d. = a impressão; comp. nominal = de que ele gostou do imóvel).
Sou favorável a que o absolvam. (suj. oculto = eu; v. ligação = sou; predicat. do suj. = favorável; comp. nominal = a que o absolvam).

5. Orações subordinadas substantivas PREDICATIVAS:

São aquelas que exercem a função sintática de predicativo do sujeito da oração principal. Podem vir introduzidas pelas conjunções subordinativas integrantes que ou se. Exemplos:

Minha ideia é/ que viajemos todos juntos. (suj. = minha ideia; v. lig. = é; predicat. do suj. = que viajemos todos juntos).
Meu desejo era/ que ficássemos juntos. (suj. = meu desejo; v. lig. = era; predicat. do suj. = que ficássemos juntos).
Meu maior problema é/ que confio demais nas pessoas. (suj. = meu maior preblema; v. lig. = é; predicat. do suj. = que confio demais nas pessoas).
O fato é/ que vocês não estudaram. (suj. = o fato; v. lig. = é; predicat. do suj. = que vocês não estudaram).

6. Orações subordinadas substantivas APOSITIVAS:

Exercem a função de aposto da oração principal. A oração apositiva vem sempre separada por vírgula, dois pontos ou travessão. Tais orações são introduzidas pelas conjunções subordinativas integrantes que ou se. Exemplos:

Coloco uma condição:/ que essa seja a última vez. (suj. oculto = eu; v.t.d. = coloco; o.d. = uma condição; aposto = que essa seja a última vez).
Só te peço uma coisa: que não me abandones. (suj. oculto = eu; v.t.d.i. = peço; o.d. = uma coisa; o.i. = te; aposto = que não me abandones).

7. Orações subordinadas substantivas AGENTES DA PASSIVA:

Apesar de muitas gramáticas não reconhecerem esta classificação, podemos nos deparar com construções nas quais a oração subordinada exerce o valor sintático de agente da passiva. Essas orações iniciam-se por pronomes indefinidos (quem, quantos, qualquer, etc.) precedidos das preposições por ou de. Exemplos:

O trabalho foi escrito/ por quem entende do assunto. (agente da passiva = por quem entende do assunto).
As ordens são dadas por quem tem autoridade. (agente da passiva = por quem tem autoridade).

*OBS.: As orações subordinadas substantivas que não forem introduzidas pelas integrantes que ou se, podem ser iniciadas por pronomes, pronomes indefinidos ou advérbios interrogativos, passando a ser chamadas de JUSTAPOSTAS, já que estão apenas “colocadas” junto à oração principal. Exemplos:
Quero saber como chegaram até aqui. (objetiva direta)
Quem tudo quer tudo perde. (subjetiva)
Ele era quem mais dava trabalho. (predicativa)
FONTE: qieducacao.com

Páscoa

Acompanhe a festa que os alunos participaram no Colégio Decisão.

DSC03642 DSC03643 DSC03644 DSC03645  DSC03647 DSC03648 DSC03652 DSC03653 DSC03654 DSC03655 DSC03656 DSC03657 DSC03658 DSC03662 DSC03663 DSC03664 DSC03665 DSC03666 DSC03667 DSC03668 DSC03672 DSC03673 DSC03674 DSC03675 DSC03676 DSC03677 DSC03678 DSC03682 DSC03683 DSC03684 DSC03685 DSC03686 DSC03687 DSC03688 DSC03720 DSC03721 DSC03722 DSC03723 DSC03724 DSC03725 DSC03729 DSC03730 DSC03731 DSC03732 DSC03733 DSC03734 DSC03735 DSC03739 DSC03740 DSC03741 DSC03742 DSC03743 DSC03744 DSC03745 DSC03749 DSC03750 DSC03751 DSC03752 DSC03753 DSC03754